Resenha - Diário de uma princesa improvável - Meg Cabot

1 de fevereiro de 2017

Ano: 2016 / Páginas: 208
Idioma: português
Editora: Galera Junior

A série que encantou milhões de adolescentes ao redor do mundo continua por meio dos diários de Olivia, a irmã da Princesa Mia. Olivia Grace Clarisse Mignonette Harrison é completamente normal. A única coisa que não é normal nela é seu nome (muito comprido e meio principesco), sua habilidade para desenhar animais (algo muito útil para sua futura carreira como ilustradora da vida selvagem) e o fato de ser quase órfã, pois não conhece o pai e depois que a mãe faleceu se vê forçada a viver com a tia e o tio (que quase a tratam como se ela fosse da família). Até que num dia que tinha tudo para ser como os outros — totalmente normal — as coisas parecem sair do controle: a menina mais popular da escola ameaça bater em Olivia, o diretor ameaça lhe tirar um ponto e... uma limusine com a princesa da Genovia, Mia Thermopolis, surge do nada. A menina na verdade é uma princesa, meia-irmã de Mia, e finalmente poderá conhecer o pai, a avó, a Genovia, para então perceber que todos somos mais especiais que pensamos.

CONTÉM SPOILER DE O DIÁRIO DA PRINCESA 

Olívia é uma menina de doze anos que passa a viver com os tios após a morte da mãe, ela leva uma vida normal até que as coisas começam a fugir do controle na escola e do nada uma limusine aparece com Mia Thermopolis, a princesa da Genovia. 

A jovem descobre que seu pai, que ela ainda não conhecia, é na verdade o Príncipe da Genovia e que ela tem uma meia-irmã, Mia. Olívia agora parte para conhecer sua família ainda não conhecida, seu pai e sua avó. 



Olívia é completamente inocente e apesar da fácil aceitação dela frente as inúmeras novidades e a nova vida, é compreensível, uma vez que ela é uma criança ainda e pouco compreende da vida. 

Não sei se todos sabem, mas Meg Cabot é uma das minhas autoras preferidas, foi por ela que eu comecei a gostar de ler, então todo livro que ela lança eu corro para ler, independente do gênero. Acho legal como Meg consegue se adaptar na escrita de tantos gêneros diferentes. Nesse infanto-juvenil ela consegue capturar perfeitamente a essência da criança e toda a sua inocência.

A narrativa é bem leve e por isso a leitura se torna bem rápida. O livro é realmente uma espécie de diário de Olívia, com uma linguagem simples e repleto de ilustrações.

Sou uma fã de O diário da princesa e ler esse livro foi como retornar ao primeiro livro da série. Bateu aquela saudade.  Infelizmente quando eu tive conhecimento do lançamento desse livro eu ainda não tinha terminado de ler o último livro da série, então acabei tomando um baita spoiler. 

Para quem ainda não leu O diário da Princesa, mas deseja ler essa série, não precisa se preocupar, é totalmente possível, já que ele é uma história independente. 

Em suma, é um livro ótimo, bem legal para uma leitura de final de semana. De longe não é um dos melhores livros da Meg, mas é adequado ao que se propõe e um ótimo presente para os fãs de O diário da Princesa. 



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